sábado, 26 de abril de 2014


Mais uma coisa. Se me afasto do meu verdadeiro eu, afasto-me também das outras pessoas. Descobri que me relaciono melhor com os outros quando me relaciono com o coração do meu verdadeiro eu. Quando minha identidade vem de Deus e não dos outros, consigo ouvir com mais atenção, amar com mais liberdade e agir com legítima compaixão. E me divirto mais! Eu me levo menos a sério quando sinto a respiração de Aba no meu rosto. E vejo como é real a afirmação de Anne Lamott de que o riso é a santidade avivada. “Perder” tempo com Deus de forma intencional me dá capacidade para falar e agir com uma força bem maior que a minha, para perdoar em vez de lamber minhas feridas, para dar sem esperar retribuição. E tudo isso me torna uma pessoa de convivência bem mais agradável.

Extraído do Livro Aonde foi parar meu verdadeiro eu? Brennan Manning

sábado, 19 de abril de 2014

 "Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio."  Agostinho de Hipona